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Bem Vindo


sábado, 23 de outubro de 2010

COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA



Revisar e refletir sobre as práticas pedagógicas leva o educador e, conseqüentemente a escola, à assumirem um papel diferenciado frente ao educando.

Descobrir um espaço nos processos de ensinar e aprender que visualize a importância do vínculo e, conseqüentemente do aspecto afetivo, faz do educador um ser transformador.

Esse diferencial é a garantia de um crescimento mútuo do educador e do educando.

O educador, enquanto profissional atento ao seu contexto, é um construtor da história, portanto, sua ação não poderá em momento algum ser entendida e praticada como um fazer neutro. Na verdade, o educador atento possibilita um processo ensino-aprendizagem em que educador e educando tornam-se aprendentes e ensinantes.

A função da Coordenação pedagógica é coordenar o planejamento pedagógico para qualificar a ação do coletivo da escola, vinculando e articulando o trabalho à Proposta Pedagógica da instituição. Possibilita também, a construção e o estabelecimento de relações entre todos os grupos que desempenham o fazer pedagógico, refletindo e construindo ações coletivas.




“Conte-me e eu esquecerei; ensina-me e eu me lembrarei; envolva-me e eu aprenderei.”

Benjamim Franklin

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

MEMEORIAL

O curso Aprendendo e ensinando com as TICs me possibilitou a refletir como estou empregando o uso das Tecnologias nas minhas atividades pedagógicas. Percebi que preciso me capacitar a cada dia para poder acompanhar os avanços do mundo tecnológico para melhor desenvolver minhas atividades.
Ao iniciar o curso das TIcs cheguei a pensar que seria mais um curso sem um resultado satisfatório, mas no primeiro encontro onde houve a apresentação do mesmo, já me chamou a atenção e passei a olhar de forma diferente, pois percebi que o curso me proporcionaria um aprendizado bastante significativo. Por meio dele aprendi a utilizar diversos recursos tecnológicos e a valorizar a interação como ferramenta que contribui para o aprendizado.
É certo que houve dificuldades, devido o tempo ser curto para desenvolver as atividades e meu trabalho ser afastado da cidade e por eu não poder vir em casa no horário de almoço aproveitar o tempo disponível complicou ainda mais a realização das atividades, que nem sempre era possível fazer sem a ajuda da tutora, que por vez foi bastante prestativa sempre que precisei de suas orientações.
O que posso dizer é que mesmo com as dificuldades, os atrasos nas realizações das atividades, o curso foi maravilhoso, hoje com certeza tenho outro olhar em relação ao uso das tecnologias. Desenvolvendo as atividades percebi o quanto é gratificante trabalhar um conteúdo usando as tecnologias.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

CURRÍCULO

Segundo Samuel Rocha Barros (op. cit. p. 170-1) em sentido amplo o currículo escolar abrange todas experiências escolares.
Em sentido restrito currículo escolar é o conjunto de matérias a serem ministradas em determinado curso ou grau de ensino.
O currículo representa muito mais do que um programa de estudo. Mais do que isso, ele representa a introdução de uma forma particular de vida: ele serve, em parte, para preparar os estudantes para posiçoes dominantes ou subordinadas na sociedade existente.
Currículo também pode ser visto como um guia sugerido sobre o que, quando e como ensinar; o que, como e quando avaliar. Não compreende apenas as matérias ou os conteúdos do conhecimento, mas também sua organização e sequência adequadas, bem como os métodos que permitem um melhor desenvolvimento dos mesmos e o próprio processo de avaliação.
A tecnologia tem um papel fundamental para que a escola desempenhe um currículo mais dinâmico e diferenciado. Além de facilitar a aprendizagem, leva os discentes a interagir com os outros alunos a realidade da sociedade exigente e competitiva.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Pensando sobre possíveis mudanças e contribuições das tecnologias

Gostei muito deste tema “Os desafios da linguagem do século XXI para a aprendizagem na escola”. Acho que tudo isso é uma realidade mesmo que estamos vivendo. Precisamos pensar mesmo neste desafio de mudança.
A linguagem do séc. XXI é transformada a cada dia pelos jovens que utilizam a internet para interagir com outros jovens de diversos lugares e como qualquer profissional o professor para ensinar tem de dispor de saberes organizados em diversas dimensões, neste sentido os professores precisam mudar sim, e muito, para acompanhar o ritmo dos alunos de hoje. São muitos os atrativos que os alunos encontram fora da escola, são muitas as habilidades que desenvolve em casa, no computador, na internet... que eles não encontram na escola. E é por isso que a escola acaba se tornando um espaço desinteressante para alguns alunos. Então é necessário que aconteça uma grande mudança na escola, e o professor é a peça chave para que essa mudança possa ocorrer. O professor precisa entender a realidade do aluno de hoje e trabalhar isso. Acredito nas TIC como meio de aprendizagem. Desse modo faz-se necessário um manifestar, uma postura ativa e participante frente às Novas Tecnologias. O professor precisa se desvincular um pouco da idéia de “dar aulas” e se preocupar que o aluno realmente aprenda.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Plano de Aula Planejando Atividade com Hipertexto ou internet

PLANEJANDO ATIVIDADE COM HIPERTEXTO OU INTERNET

PLANO DE AULA

Nome da Escola: Escola Estadual Brasil
Aluna Cursita TIC: Izabel Souza Cavalcante
Disciplina: Geografia Série/Ano: 1ª Turma: 10 Turno: Vespertino Ano: 2010 Duração da Aula: 50 minutos.

Competência

Compreender a organização do espaço geográfico, a partir das manifestações da sociedade, desenvolvendo no educando a capacidade de observar, analisar, interpretar e pensar criticamente a realidade espacial.

Habilidades

· Compreender a importância de se dividir o Brasil em regiões;
· Entender que a divisão regional do Brasil não foi sempre a mesma, variando ao longo do tempo;
· Conhecer as principais propostas de regionalização do Brasil e identificar as suas principais diferenças: as macrorregiões do IBGE e as três regiões geoeconômicas de Pedro Pinchas Geiger;
· Perceber que o espaço brasileiro pode ser dividido segundo outros aspectos além do oficial (IBGE).
·
Conteúdo Programático

Diferentes divisões regionais do Brasil

Ponto de partida
Leitura dos textos “Mapa dos estados e das regiões” e “Divisão do Brasil por critérios econômicos”.
Estratégias

1) Levar os alunos para o Laboratório de Informática, onde a aula será ministrada. Inicie a aula conceituando região geográfica, que é uma porção da superfície terrestre demarcada por características próprias. Estas características podem ser políticas, naturais, demográficas, industriais, turísticas, etc. Informe que podemos estudar a superfície de qualquer parte do planeta, dividindo-o em regiões geográficas. Contudo, a divisão não é realizada de uma única forma. Ela está subordinada a alguns critérios de classificação. Anuncie para os alunos que eles irão conhecer as diferentes classificações das regiões do Brasil e os critérios que a determinaram, mas, antes, fale sobre o IBGE e sua importância para o Brasil.
2) Informe que cabe ao IBGE instituir a divisão do país em regiões, unidades que reúnem conjuntos de estados com características relativamente comuns. Explique que a divisão do espaço em regiões facilita a administração do país e promove o seu desenvolvimento econômico, pois determina em que setores serão aplicados os recursos, atenuando as desigualdades na distribuição regional das riquezas.
3) Mostre aos alunos a atual divisão brasileira desenvolvida e mostre a seqüência de mapas e as evoluções políticas e regionais do pais.
4) Explique as mudanças políticas e regionais que ocorreram ao longo do tempo e os critérios adotados em cada divisão regional.
5) Divida os alunos em grupos e determine para cada grupo uma região a ser pesquisada.
6) Análise de slides de diferentes mapas sobre a divisão regional do Brasil.

Recursos Didáticos:

Mapas, Laboratório de informática, , computador e Data show..
Avaliação:
Avaliar o envolvimento dos alunos de forma interativa de produção e apresentação da discussão proposta pelo professor.

Bibliográfia:
Lucci, Elian Alabi. Geografia. A Organização do espaço Brasileiro, 8. ed. Saraiva,1996.
www.alunosonline.com.br
www.ibge.gov.br
Referencial Curricular do Ensino Fundamental das escolas Públicas do Estado do Tocantins: Ensino Fundamental do 1º ao 9º ano. 2ª Edição. Secretaria de Estado da Educação e Cultura. 2009.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Ser professora!

Amo a minha profissão. Cada dia sinto a necessidade de estudar mais e mais, para poder na medida do possível, acompanhar esse mundo globalizado e dar a minha contribuição no processo ensino e aprendizagem.
Não é uma tarefa fácil, mas só em pensar no resultado do meu trabalho, sinto me recompensada.